terça-feira, 26 de maio de 2009

Educação no Trânsito e Preciso


Todos nos temos direito a ter uma educação para o trânsito, de forma que possamos conhecer as normas de trânsito para que possamos circular, seja como pedestre ou como condutor, de forma segura.
Muitas pessoas pensam que educação para o trânsito deve ser implementada apenas nas salas de aulas, restringindo-se para as crianças das escolas de ensino fundamental. Isto é um grande equívoco, pois a educação para o trânsito deve atingir toda a sociedade, estejam as pessoas nos bancos escolares ou não. Toda a população tem o direito de ter informações sobre circulação e conduta no trânsito, devendo o poder público trabalhar para conscientizar o usuário da via sobre seus direitos e deveres como cidadão participante do trânsito.
Entendemos que o poder público tem o dever de transmitir os conhecimentos necessários para o deslocamento seguro, como, também, tem o papel de estimulador para que a população exercite estes conhecimentos, conforme a municipalização de trânsito, que esta prevista em lei. Lembre-se : “ A educação para o trânsito deve ultrapassar a simples transmissão dos conhecimentos, deve envolver o QUERER AGIR das pessoas.
A voces condutores de veiculos não faça da festa suas ultima festa, se for dirigir não consuma álcool.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Caso Deputado Estadual Fernado Ribas Carli Flho


Como é tão simples tirar a vida das pessoas, foi o que pareceu quando foi anunciado a trajédia ocorrida no paraná.
Não podemos deixar que este condutor tenha prioridade de julgamentos, meu ponto de vista por ele ser uma autoridade que representa a sociedade deveria dar exemplo, mas no brasil e o contrário, quanto maior e o poder da autoridade mais inviolavél ele se torna quando faz algo errado, até quando vamos deixar assim.
O trânsito esta avançando para uma guerra sem fim por exemplo. ROMA (Reuters) - Mais pessoas morrem de acidentes de trânsito do que de malária anualmente no mundo em desenvolvimento, mas o problema da segurança viária é ignorado por grupos de ajuda humanitária e instituições internacionais, apontou um relatório na terça-feira. O estudo, chamado "Make Roads Safe: A Decade of Action for Road Safety" ("torne as vias seguras: uma década de ação para a segurança no trânsito"), concluiu que 300 milhões de dólares gastos globalmente no melhoramento das estradas, em campanhas para conscientizar a população e em mais regras de trânsito poderiam salvar 5 milhões de vidas entre 2010 e 2020. Hoje em dia 1,3 milhão de pessoas morrem todos os anos em decorrência de acidentes de trânsito no mundo, em sua maioria nos países de renda média e baixa. Isto mostra que temos fazer algo começando pela educação no trânsito nas escolas.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

ENSINE SEU FILHO A SER UM BOM PEDESTRE


O que você precisa saber sobre seu filho:
1) As crianças têm dificuldades para identificar de onde vêm os sons, e também não conhecem sua capacidade física;
2) As crianças se desequilibram com maior facilidade que os adultos;
3) Crianças e jovens, às vezes, gostam de desafiar o perigo sem saber a gravidade do risco que estão correndo;
4) Crianças são vistas com maior dificuldade pelos motoristas, por causa de seu tamanho.
5) Crianças pequenas ou sem experiência na rua, não sabem lidar com trânsito, não devendo ficar ou andar sozinhas pelas ruas, mesmo que não tenha trânsito.

O que você precisa ensinar a seu filho:
1) Andar sempre afastado da pista, longe dos carros que estão passando. Onde não houver calçada, as crianças devem andar em sentido contrário aos dos veículos e em fila única;
2) Atravessar a rua longe de curvas, em pontos onde os motoristas possam ver os pedestres e estes, por sua vez, vejam os carros a uma boa distância;
3) Enquanto espera o melhor momento para atravessar a rua, a criança deve ficar em cima do passeio;
4) Ao atravessar a rua, evitar os espaços entre os carros estacionados para não dificultar a visão que o motorista tem da criança;
5) Olhar em todas as direções antes de iniciar a travessia e continuar atento ao movimento dos carros até chegar ao outro lado da rua;
6) Atravessar a rua sempre em linha reta
7) Ao descer do ônibus esperar que este se afaste, procurar o melhor local e, só no momento seguro, iniciar a travessia;
8) Usar a faixa de pedestre sempre que ela existir, tomando os cuidados descritos acima;
9) Procurar atravessar a rua em locais com semáforo e mesmo assim, só atravessar depois que os carros pararem.
10) Ensinar os principais sinais de trânsito: semáforo( o significado das luzes), placas (relativas a pedestre), faixa de pedestre (significado e os cuidados)

O que você precisa fazer:
1) Vestir as crianças com roupas de cores vivas durante o dia e com roupas claras à noite. Assim, elas ficam mais visíveis para os motoristas;
2) Evite deixar crianças de até seis anos sozinhas na rua;
3) Segure firme o pulso da criança e comece a ensinar essas dicas a ela;
4)Quando você achar que a criança já aprendeu,peça que ela atravesse a rua levando você pela mão, ela vai gostar de se sentir responsável;
5) Se a criança tem de sete a nove anos e já sabe as regras de travessia segura, ela provavelmente sabe atravessar uma rua não movimentada. Analise seu comportamento e comece a ensinar a atravessar uma rua um pouco mais movimentada.
6) Não abrir as portas sem antes observar o trânsito e só desembarcar a criança pelo lado da calçada.
7) Respeitar e dar o bom exemplo no cumprimento das regras de trânsito.
8) Acostuma-lo a andar com o cinto de segurança ou na cadeira apropriada, presa ao cinto e nunca em pé, solto no interior do veículo ou no compartimento de bagagem.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

RESPEITO NO TRÂNSITO

RESPEITO MÚTUO NO TRÂNSITO

A prática de boas atitudes entre os usuários do trânsito tem o poder de promover o respeito mútuo e a cidadania. É essencial saber agir corretamente frente às diversas situações do dia-a-dia, reconhecendo e alterando os maus hábitos e posturas negativas. Para tanto, alguns valores devem ser considerados:

• Respeito: princípio básico de qualquer relacionamento.
• Flexibilidade: saber lidar com interesses distintos.
• Bom senso: encontrar a melhor maneira de interpretar e resolver um problema ou situação.
• Humildade: saber reconhecer os próprios erros.
• Paciência: não tomar decisões precipitadas.
• Equilíbrio: saber controlar o próprio temperamento.
• Empatia: saber colocar-se no lugar do outro.
• Receptividade: manter a mente aberta e demonstrar boa vontade.
• Igualdade: tratar bem a todos, sem distinção.
• Educação: cultivar boas maneiras, sempre.
• Persistência: utilizar estes valores diariamente, sem desistir.
Precisamos estar conscientes também, de que alguns conflitos no trânsito são inevitáveis, pois cada pessoa utiliza o trânsito de forma diferente, de acordo com suas necessidades e objetivos. Além disso, muitas vezes mudamos de atitude e comportamento, dependendo dos diferentes papéis que desempenhamos no trânsito, como pedestres, condutores ou passageiros. Para evitar, ou pelo menos amenizar, as situações de conflito no trânsito, é importante que o condutor utilize algumas estratégias:

• Usar mensagens simples e diretas: sem dar margem para má interpretação.
• Ver sempre o lado positivo das coisas: para compreender o motivo de algumas atitudes incorretas dos outros motoristas.
• Agir sempre com bom senso: pensar muito bem antes de agir.
• Saber distinguir os momentos oportunos: para agir com consciência e precisão.
• Não participar de brigas ou discussões: se for inevitável, tentar acalmar os ânimos e voltar o quanto antes ao diálogo.
• Usar o veículo para a finalidade correta: nada de utilizá-lo para intimidar, provocar ou demonstrar posição social.
• Comunicação frente a frente: cuidar com a entonação de voz e as expressões, pois elas podem passar uma imagem diferente da que realmente se pretende.
Afinal, quem convive muitas horas no trânsito precisa empenhar-se em proporcionar um ambiente de qualidade e, mais do que exigir dos outros, deve comprometer-se a fazer a sua parte. Isso depende de uma ação pessoal consciente e determinada. Para um melhor convívio no trânsito precisamos fazer uma sincera auto-avaliação das nossas atitudes frente às mais diversas situações e, em seguida, corrigir o que estiver incorreto. Apesar da tendência para culpar os outros, é provável que os verdadeiros motivos estejam em nós mesmos.